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  • segunda-feira, 7 de outubro de 2013

    Forças de segurança são alvos de ataques no Egito

    Ao menos sete pessoas morreram e 50 ficaram feridas em dois ataques registrados nesta manhã. Domingo foi sangrento no país

    Por Shanddy o Moral de Adustina em 07 de Outubro de 2013




    Membros da Irmandade Muçulmana e partidários do presidente deposto Mohamed Mursi bloqueiam a rua Ramsis no confronto com a polícia, no Cairo, em 6 de outubro de 2013
    (Ahmed Gamel/AFP)

    Após um domingo sangrento no Egito, em que foram registradas ao menos cinquenta mortes em confrontos entre forças de segurança e apoiadores dos fundamentalistas da Irmandade Muçulmana, a segunda-feira é marcada por novos conflitos no país. Membros das forças de segurança egípcias foram alvos de ataques em diversas localidades, de acordo com a rede britânica BBC. Cinco soldados e dois policias morreram.
    Na cidade de Ismailia, três soldados e dois policiais foram mortos enquanto patrulhavam nos arredores do Canal de Suez, segundo autoridades de segurança. O outro ataque se deu na cidade de Al Arish, capital do Sinai do Norte, onde dois militares morreram após a explosão de um carro-bomba na sede da Direção da Segurança Central da província. Cinquenta pessoas ficaram feridas.
    No domingo, dia que marcou o 40º aniversário da guerra de 1973 contra Israel, os islamitas convocaram protestos em todo o país com o objetivo, na capital, de chegar à Praça Tahrir, cercada por policiais e soldados das forças governamentais. Ao mesmo tempo, aliados das Forças Armadas e favoráveis à derrubada do ex-presidente Mursi chamaram seus seguidores a sair às ruas.
    Milhares de pessoas se concentraram para demonstrar apoio à gestão do Exército na Praça Tahrir, que foi sobrevoada por quatro helicópteros que levavam bandeiras do Egito e por caças da Força Aérea.
    O conflito de 1973 - conhecido como Guerra de Outubro, nos países árabes, e Guerra de Yom Kippur, no Estado hebreu - é lembrado com orgulho no Egito. Junto com as forças sírias, os egípcios conseguiram surpreender as defesas israelenses durante a celebração do Yom Kippur (o Dia do Perdão), em Israel.
    Fonte:Veja.Com

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