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  • segunda-feira, 21 de outubro de 2013

    Gigante espanhola Repsol diz que não fará oferta no leilão de Libra

    Empresa estava na lista das 11 empresas que haviam confirmado interesse.
    Também ficaram de fora da disputa gigantes como Exxon, Chevron e BP.

    Por Shanddy Notícias em 21 de Outubro de 2013


    A gigante espanhola de petróleo Repsol não participará do leilão da área petrolífera de Libra, a maior reserva de petróleo do Brasil, que será realizado às 14h desta segunda-feira (21) pelo governo brasileiro.
    A informação foi confirmada por um porta-voz da empresa, de acordo com a agência de notícias Reuters e o Valor Online. A informação também foi noticiada pelo 'The Wall Street Journal' e pela agência americana 'Bloomberg News'.
    A Repsol/Sinopec estava na lista das 11 empresas, entre elas a Petrobras, que haviam confirmado interesse pelo negócio - com isso, agora a lista conta com apenas 10.

    Além da Repsol, também ficaram de fora da disputa gigantes do setor como as norte-americanas Exxon Mobil e Chevron e as britânicas BP e BG.

    A previsão inicial da diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, era de que até 40 empresas participassem do leilão.
    Produção
    Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), a exploração do campo de Libra deve dobrar as reservas nacionais de petróleo – a estimativa é que o volume de óleo recuperável seja de 8 bilhões a 12 bilhões de barris – as reservas nacionais são hoje de 15,3 bilhões de barris. As reservas de gás somam atualmente 459,3 bilhões de metros cúbicos e também devem duplicar com Libra.
    Leilão do Campo de Libra
    O Leilão do Campo de Libra é o primeiro do pré-sal sob as novas regras do modelo de partilha, em que parte do óleo extraído pelas empresas fica com a União. O tempo de concessão é de 35 anos. O vencedor é aquele que oferecer o maior percentual, sendo o mínimo de 41,65%. Acompanhe em tempo real a cobertura.
     A lista das 11 empresas que tinham sido habilitadas para participar da rodada são: CNOOC International Limited (China), China National Petroleum Corporation (China), Ecopetrol (Colômbia), Mitsui & CO (Japão), ONGC Videsh (Índia), Petrogal (Portugal), Petronas (Malásia), Repsol/Sinopec (Hispano-Chinesa), Shell (Anglo-Holandesa), Total (França) e a Petrobras (Brasil).
    De acordo com a ANP, dessas 11 iniciais, apenas nove apresentaram garantias de oferta, mas mesmo as que não apresentaram podem participar em consórcio com outras que tenham apresentado.
    A Repsol havia estudado fazer ofertas por meio de sua subsidiária brasileira, que é uma joint venture com a chinesa Sinopec. A Repsol Sinopec Brasil já tem produção em área perto de Libra.
    Esse é o primeiro leilão prevendo a exploração de petróleo e gás natural na camada pré-sal sob o regime de partilha (em que a União fica com parte do óleo extraído pelas empresas vencedoras).
    Desinteresse não surpreende analistas
    A não participação das gigantes internacionais privadas não surpreende analistas diante do modelo regulatório, que estabelece a participação obrigatória da Petrobras com pelo menos 30%.

    O diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, disse ao G1 em setemnro que, na mudança do marco regulatório em 2010, "houve uma opção por uma intervenção excessiva do govermo, com um papel monopolista da Petrobras, uma elevada exigência de conteúdo nacional", o que assusta o investidor.
    A não participação das gigantes internacionais privadas não surpreende analistas diante do modelo regulatório, que estabelece a participação obrigatória da Petrobras com pelo menos 30%
    "A surpresa seria se elas participassem. Pois o papel da empresa de petróleo será praticamente nenhum. É muito difícil alguém querer entrar em um investimento tão grande sem participação efetiva na governança", disse o ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) David Zylbersztajn, na época da divulgação da não participação de gigantes como Exxon, BP e BG também já era esperada.

    Protestos
    O leilão, previsto para começar às 14h no hotel Windsor, na Barra da Tijuca (Zona Oeste do Rio), deve ser marcado por protestos de trabalhadores, sindicalistas, ambientalistas e representantes de movimentos sociais, contrários à exploração da iniciativa privada.

    Um dos grupos que prometem protestar na frente do hotel é o dos petroleiros. De acordo com secretário-geral do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros, Emanuel Cancella, estão sendo esperadas caravanas de várias partes do Brasil.
    O sindicato, diz Cancella, é contrário ao que ele classifica de “entrega” pelo governo do óleo do pré-sal a corporações estrangeiras.
    “Não tem razão fazer esse leilão e trazer empresas estrangeiras para o pré-sal. A Petrobras tem a melhor tecnologia para esse tipo de operação. Além disso, com a quantidade de petróleo que tem reserva, a Petrobras teria condições de tomar empréstimos para financiar a exploração de Libra tranquilamente, sem necessidade de investimento por outras empresas”, diz Cancella.
    Temendo ser alvo dos protestos, a presidente Dilma Rousseff, que coordenou a elaboração da lei que estabeleceu o regime de partilha, quando era ministra-chefe da Casa Civil no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não deve estar presente no leilão.
    Também por conta dos protestos, na última quinta-feira (17) Dilma assinou um decreto que autoriza o envio de tropas do Exército para reforçar a segurança do leilão. Além das tropas do Exército, também participarão homens da Força Nacional de Segurança, da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
    Fonte: Jornal o Globo

    Casal brasileiro que 'largou tudo' dá dicas em 6 países da América do Sul

    De carro, dupla saiu de SP em maio e quer viajar o mundo por 3,5 anos.
    Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Equador e Colômbia já foram visitados.

    Por Shanddy Notícias em 21 de Outubro de 2013

    Glacial Perito Moreno, a 90 km de El Calafate, na Argentina (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo/Divulgação)
    Glaciar Perito Moreno, a 90 km de El Calafate, na Argentina (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)

    Leonardo Spencer e Rachel Paganotto na viagem pela América do Sul (Foto: Leonardo Spencer/Arquivo pessoal)Leonardo Spencer e Rachel Paganotto
    (Foto: Leonardo Spencer/Arquivo pessoal)
    Uma região próxima, barata e pouco desvendada – é assim que o paulista Leonardo Spencer, de 29 anos, e a gaúcha Rachel Paganotto, de 27, definem a América do Sul. Os dois brasileiros largaram bons empregos no mercado financeiro, em São Paulo, para viajar o mundo. No último fim de semana, o casal encerrou um roteiro por seis países sul-americanos, depois de cinco meses e meio de viagem e 30 mil quilômetros rodados de carro.
    Agora, os dois seguem para o Panamá e, de lá, vão percorrer mais cinco países da América Central, até chegar ao México e aos EUA. Fazendo um balanço dos trajetos percorridos entre Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Equador e Colômbia, a dupla dá dicas para os turistas mais aventureiros e também para quem gosta de conhecer o "lado B" de cada lugar.
    De vulcões no Chile à alta (e barata) gastronomia peruana, passando pelas grandes semelhanças entre Brasil e Colômbia, Leonardo e Rachel fazem sugestões para mochileiros, amantes da natureza e para quem gosta de história. Segundo eles, tudo no Brasil é mais caro: aluguel de automóvel, combustível, hospedagem, comida. Por isso, vale tanto a pena visitar os vizinhos – ou melhor, los vecinos.
    "Além disso, como viajante, a gente se expõe a coisas que não costuma fazer na terra natal", destaca Leonardo.
    El Calafate e Perito Moreno (Argentina)
    A pequena cidade de El Calafate, no sul da Argentina, já perto da fronteira com o Chile, é a primeira dica do casal brasileiro, que foi ao local pela segunda vez – a primeira foi em 2011 – e desta vez ficou cinco dias, em maio.
    El Calafate (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo/Divulgação)Estrada em El Calafate, no sul da Argentina
    (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    "Se você vai para a Patagônia, a referência é El Calafate. É uma cidade com todos os serviços, onde há desde hostels baratos (de US$ 5) até hotéis cinco estrelas com tudo incluído", ressalta Leonardo.
    Rachel acrescenta que, ao contrário de Bariloche, esse é um lugar pequeno, que lembra Campos do Jordão (SP) e de onde é possível ir até o glaciar Perito Moreno, a 90 km da cidade. A estrada já é um atrativo à parte, com lagunas e montanhas ao fundo. Chegando ao glaciar, descrita pelos brasileiros como a "cereja do bolo" de El Calafate, há a opção de fazer trekking na geleira. Desta vez, os dois não se aventuraram porque o passeio estava fechado – muitas opções na região fecham principalmente entre junho e setembro, considerada baixa temporada.
    El Chatén (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)El Chatén, a 3h de El Calafate, atrai os mochileiros
    (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    "A gente foi no frio, mas no verão dá até para usar camiseta. Como já conhecíamos o lugar, ficamos mais tranquilos, caminhamos pela cidade, vimos uma lagoa com flamingos. No inverno, amanhece às 9h e escurece às 17h, então tem que aproveitar bem o tempo", explica Leonardo. Já no verão, o dia é mais longo: vai das 7h às 22h, em média.
    Além desses passeios, o casal recomenda visitar o museu de gelo Glaciarium, a 7km de El Calafate, que tem uma estrutura de alumínio moderna, custa menos de US$ 10 para entrar e conta a história do gelo no mundo. Outra dica é conhecer a cidade de El Chatén, a 3h de viagem. O local agrada aos mochileiros e a quem gosta de montanha, pois tem várias trilhas.
    Rua em Colônia do Sacramento, Uruguai (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)Rua em Colônia do Sacramento, Uruguai
    (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    Colônia do Sacramento (Uruguai)
    A viagem passou também pelo Uruguai, onde os brasileiros destacam a cidade de Colônia do Sacramento, 180 km a oeste da capital Montevidéu. Dá para chegar até lá de barco, saindo de Buenos Aires, num percurso de 2 horas. Muitas pessoas acabam passando o dia e voltando para o lado argentino.
    "O local é Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Tem um bairro velho de colonização portuguesa e espanhola, tudo meio misturado. A cidade é um pouco parecida com Paraty (RJ), tem ruas de pedra, restaurantes pequenos, uma pracinha", conta Leonardo.
    Barco em Colônia (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)Barco em dia de sol em Colônia do Sacramento
    (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    Segundo ele e a mulher, Colônia também tem um farol de onde é possível ver toda a região. É um roteiro ideal para quem busca tranquilidade e um passeio mais bucólico e nostálgico.
    "Fora do bairro velho, há vários restaurantes e serviços, campings e hotéis sofisticados", diz Leonardo. Rachel completa: "Se você for a Buenos Aires e estiver com dias sobrando, vale a pena acordar, pegar uma lancha e conhecer um país diferente. O preço da travessia também é acessível".
    Torres del Paine e Pucón (Chile)
    Torres del Paine (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    Torres del Paine, no Chile (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    "Há várias estradinhas, e cada curva tem um visual maravilhoso. O nome Torres del Paine faz referência a um conjunto de montanhas de granito avermelhadas", revela Leonardo.

    Quando os brasileiros estavam em El Calafate, na Argentina, acabaram cruzando a fronteira chilena, em direção a Torres del Paine, numa viagem de 6h para o sul. Lá, há um parque nacional considerado Reserva da Biosfera pela Unesco, onde existem tanto campings quanto hotéis de luxo que custam a partir de US$ 500 a diária.
    "Há várias estradinhas, e cada curva tem um visual maravilhoso. O nome Torres del Paine faz referência a um conjunto de montanhas de granito avermelhadas", revela Leonardo.
    O segundo destino chileno recomendado por ele e a mulher é a cidade de Pucón, 780 km ao sul de Santiago. Essa é a porta de acesso para um vulcão inativo chamado Villarrica, que pode ser escalado dentro de um parque nacional. O casal optou por não se arriscar porque achou que o passeio poderia ser perigoso para quem não tem experiência.
    "A cidade em si é pequena, charmosa, dá para fazer tudo a pé, pois o local gira em torno de dois ou três quarteirões. Há, ainda, opções de termas, piscinas, cachoeiras e mirantes. Também existe um lago gigante que parece praia, onde as pessoas ficam tomando sol e bebendo chimarrão. É um passeio bom para jovens e mochileiros", diz Leonardo.
    "A cidade em si é pequena, charmosa, dá para fazer tudo a pé, pois o local gira em torno de dois ou três quarteirões. Há, ainda, opções de termas, piscinas, cachoeiras e mirantes. Também existe um lago gigante que parece praia, onde as pessoas ficam tomando sol e bebendo chimarrão. É um passeio bom para jovens e mochileiros", diz Leonardo.

    Cusco (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)Cusco (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    Cusco (Peru)
    Ao contrário da maioria dos turistas, que dá dicas de Lima ou Machu Picchu, Leonardo e Rachel escolheram indicar Cusco. Considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, a cidade dá acesso a Machu Picchu – 90% das pessoas que chegam ali estão de passagem para as ruínas incas.
    "É um lugar lindo, relativamente grande, mas o centro histórico tem ruas pequenas, igrejas bonitas e bem conservadas", afirma Leonardo.
    Outra dica é visitar o museu do chocolate de Cusco, onde é possível ter aulas sobre como torrar o cacau e fazer barras, que podem ser comidas ali mesmo ou levadas para casa.
    Cusco (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)Igreja de Cusco, perto de Machu Picchu, no Peru
    (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    "Também dá para comprar um ticket na cidade que permite o acesso a todos os museus, durante três dias. É mais vantajoso", diz Rachel.
    Em Cusco, o casal também recomenda uma passada pelo Vale Sagrado, onde há ruínas incas, salinas com várias "piscinas" brancas, montanhas e um anfiteatro parecido com um "Coliseu dentro da terra" onde antigamente se faziam experimentos de agricultura.
    "Machu Picchu é tão grandioso, que os outros lugares depois parecem pequenos. Mas vale desvendar mais Cusco", diz Rachel. A alta temporada na região vai de junho a outubro, pois nos outros meses chove muito.
    De Quito a Cuenca (Equador)
    Riobamba, Equador (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    O casal em Riobamba, no Equador (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    Baños, Equador (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)Baños, no Equador
    (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    O primeiro ponto de parada sugerido é Baños, um lugar que lembra Brotas (SP), com opções de ecoturismo. No local, ficam o vulcão mais ativo do mundo, o Tungurahua, e uma casa na árvore de onde é possível admirar as erupções – quando os brasileiros chegaram, porém, não conseguiram ver lava, mas aproveitaram o visual mesmo assim.
    "De Baños, fomos até Riobamba, que fica a 80 km – o que leva até 2 horas e meia, por causa da condição das estradas. Lá, fica o vulcão inativo Chimborazo, numa região de vários vulcões. Dá para ir de carro a 4.800 metros e andar mais 200 metros até o topo do vulcão. Subimos bem devagar, com o pulmão já na boca. Mas o visual é lindo, o parque está bem conservado e há animais selvagens, como guanacos", conta Leonardo.
    Chegando a Cuenca, que também é considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, há dezenas de igrejas enormes, muito comércio, bons restaurantes e música na praça principal para relaxar.
    Cuenca, Equador (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)A cidade de Cuenca, com uma de suas dezenas de
    igrejas (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    "Essa cidade charmosa é onde mais americanos aposentados moram fora dos EUA. O combustível lá custa ¼ do valor no Brasil. E é onde se fabricam os chapéus-panamá: há pessoas tecendo, lojas especializadas. A exportação é que é feita pelo canal, que acabou levando a fama", diz Rachel.
    Medellín (Colômbia)
    O último roteiro recomendado pelos brasileiros na América do Sul é Medellín, na Colômbia, onde eles se hospedaram na casa de uma brasileira que conheceram pela internet – ao todo, o casal diz que já tem "uns 30 convites de hospedagem pelo mundo". A cidade de 3 milhões de habitantes fica a 400 km de Bogotá, a quase 2 mil metros de altitude e atualmente está na época de chuva, que dura até fevereiro.
    A Colômbia não estava no roteiro inicial dos dois, por uma "questão de segurança", pois havia um receio de sequestros e de ações das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Eles, porém, encontraram vários turistas ao longo da viagem que disseram que o país estava seguro, que as pessoas eram amáveis e não havia problemas. Eles, então, seguiram para lá.
    Medellín, Colômbia (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)Medellín, na Colômbia, lembra a cidade de São
    Paulo (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    Segundo Leonardo e Rachel, Medellín se parece muito com São Paulo, com regiões desenvolvidas, bonitas, shoppings e carros por todo lado. Também há uma espécie de "Praça da Sé", com pessoas vendendo bugigangas ou frutas e idosos sentados. Além disso, há as favelas, uma região de bares como a Vila Madalena e lojas como as da Rua Oscar Freire.
    "A Colômbia é o país mais próximo do Brasil em termos de pessoas, as mulheres são muito bonitas, há mais negros que nos outros países, e a natureza é parecida, com florestas e bastante umidade", compara Leonardo.
    Segundo Rachel, Medellín é uma cidade limpa, bonita, e vale a pena visitar o Museu El Castillo, o Jardim Botânico e o Metrocable, um teleférico suspenso sobre uma favela.
    Gastronomia
    Além de manter um blog atualizado sobre a viagem, que se chama "Viajo logo existo" e inclui as estatísticas do percurso (dias de trajeto, países visitados, quilômetros rodados, dinheiro gasto e até as barras de cereal e pastas de dente consumidas), o casal criou um blog com dicas de gastronomia em cada lugar.
    Entre os pratos típicos que eles recomendam, estão o cordeiro patagônico na Argentina; o "chivito" no Uruguai, um prato com carne, ovo e bacon; a "centolla" no Chile, que é um caranguejo gigante; o "lomo saltado" no Peru, um prato com carne e batatas; o camarão no Equador, que é um dos maiores produtores do mundo; e a "bandeja paisa" na Colômbia, que é nosso PF com arroz, feijão, banana frita, carne, ovo, toucinho e abacate, tudo "bem exagerado".
    Sobre os preços, os brasileiros revelam que, no Peru, um prato normal saía por US$ 3 por pessoa e o melhor restaurante com chef de cozinha renomado custava US$ 30 por pessoa.
    "Em São Paulo, gastaríamos até R$ 400 por essa mesma refeição", compara Leonardo, que junto com a mulher tem se mantido abaixo da meta de gastar US$ 100 por dia – hoje está em US$ 84, contando as despesas com combustível, comida, eventuais hospedagens, troca de pneu e manutenção do carro.
    'Centolla' (caranguejo) com creme de leite e gratinado com queijo (Foto: Leonardo Spencer/VLE Gourmet)
    'Centolla' (caranguejo) com creme de leite e gratinado com queijo (Foto: Leonardo Spencer/VLE Gourmet)
    Leonardo Spencer e Rachel Paganotto na viagem pela América do Sul (Foto: Leonardo Spencer/Arquivo pessoal)
    Leonardo Spencer e Rachel Paganotto na viagem pela América do Sul (Foto: Leonardo Spencer/Viajo Logo Existo)
    Fonte: G1.com

    Falha no Facebook afeta usuários em todo o mundo

    Problema impede atualização de página e publicação de fotos.
    Conversas, troca de senha e 'curtir' também têm falhas.

    Por Shanddy Notícias em 21 de Outubro de 2013


    Facebook apresenta problemas na manhã desta segunda-feira (21) (Foto: Reprodução/Facebook)Facebook apresenta problemas na manhã
    desta segunda-feira (21) (Foto: Reprodução
    /Facebook)
    Facebook apresenta falhas para alguns usuários em todo o mundo nesta segunda-feira (21), impedindo o acesso, atualização de status, publicação de senhas, curtir mensagens e bate-papo com amigos. O problema acontece tanto no PC quanto nos aplicativos para celulares e smartphones da rede social.
    Usuários também afirmam não conseguir alterar senha e outras configurações de segurança do site.
    Até o momento, o Facebook ainda não se manifestou sobre o que está ocasionando os problemas. Ao tentar realizar qualquer atividade no site, a mensagem "Ocorreu um erro. Por favor, tente novamente em alguns minutos" aparece.
    O problema parece ocorrer em todo o mundo. Usuarios da Índia, de países da Europa e dos Estados Unidos comentam sofrer de falhas similares de conexão.
    Fonte: G1.com

    Políticos comem bem em Brasília – Uma refeição sai até por 7 mil reais. E você paga a conta…

    Por Shanddy Notícias em 21 de Outubro de 2013

    O restaurante Coco Bambu, no Lago Sul, em Brasília, tem como especialidade os frutos do mar é um dos preferidos dos deputados.
    O restaurante Coco Bambu, no Lago Sul, em Brasília, tem como especialidade os frutos do mar é um dos preferidos dos deputados.
    O aquecido mercado da gastronomia em Brasília tem atraído para a capital federal grifes paulistanas de restaurantes, como o Rubayat e o Gero, do grupo Fasano. Entre a clientela habitual, estão parlamentares, que têm direito a custear as refeições com dinheiro público. Um levantamento feito pelo jornal Estado de São Paulo mostra que o Senado tem reembolsado contas que chegam a ultrapassar 7.000 reais.
    O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) é um dos que recorreu a essa prática. Em homenagem a seu pai, o parlamentar levou amigos e parentes para jantar no Porcão, uma das mais caras churrascarias de Brasília, que oferece rodízio a 105 reais por pessoa — e apresentou a conta ao Senado. A nota apresentada pelo senador para ressarcimento indica que o jantar custou aos cofres públicos 7.567,60 reais.
    No mesmo dia do jantar, o plenário do Senado foi palco de uma homenagem ao pai do parlamentar, o ex-senador e ex-governador da Paraíba Ronaldo Cunha Lima, falecido em julho de 2012. Parentes, amigos e colegas do senador vieram a Brasília para participar do evento.
    O ex-governador Cunha Lima ficou conhecido por ter disparado três tiros contra o seu antecessor Tarcísio Burity em um restaurante da capital João Pessoa. Em 2007 renunciou ao cargo de deputado federal para não ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo. Morreu sem ser condenado.
    Já o senador Fernando Collor (PTB-AL) é um apreciador de comida japonesa. Neste ano, o Senado reembolsou três contas no restaurante Kishimoto, cada uma delas custando pelo menos 1.000 reais. A assessoria do parlamentar já veio a público informar que os valores são usados para a alimentação dos funcionários do gabinete, gasto que é permitido pelas normas do Senado.
    Na Câmara, a liderança do PSDB é campeã na apresentação desse tipo de nota. A preferência é pelo restaurante Coco Bambu, rede especializada em frutos do mar. Nos primeiros sete meses deste ano, foram 14 notas com valores entre 1.280 e 2.950 reais. O valor total desembolsado pela Câmara nesse caso foi de quase 27.000.
    Procedimentos — Um ato publicado pelo Senado em 2011 regulamenta os procedimentos para o ressarcimento das despesas dos senadores, e estabelece a apresentação de “nota fiscal ou nota fiscal eletrônica ou cupom fiscal original, em primeira via, datada e com a completa discriminação da despesa, isenta de rasuras, acréscimos, emendas ou entrelinhas, emitida em seu nome”. Na nota à qual o jornal teve acesso está escrito apenas “refeições”.
    A churrascaria em que Cunha Lima ofereceu o jantar está entre as mais caras da capital federal. No cardápio, estão disponíveis carnes nobres e exóticas, como carne de avestruz. O cliente ainda pode optar por um buffet com pratos quentes, saladas, massas, pizzas, risotos e comida japonesa. Considerando um consumo aproximado de 200 reais por pessoa, incluindo sucos ou refrigerantes e taxa de serviço, o valor apresentado na nota seria suficiente para oferecer um jantar para 38 convidados.
    O gabinete do senador informou que o uso da cota parlamentar é feito da forma mais transparente possível. Por iniciativa própria, todas as notas emitidas pelo parlamentar estão disponíveis em seu site. Segundo a assessoria de imprensa de Cunha Lima, o jantar ocorreu depois da sessão especial do Senado e contou com a presença de “autoridades e parlamentares”. Apesar de não informar o número de convidados, o gabinete informou que “o senador é extremamente criterioso com os gastos”.
    Questionada sobre a ausência do consumo discriminado na nota, o que é exigido pela Casa, a assessoria do parlamentar afirmou que “se o Senado referendou o documento dessa forma, não cabe ao senador responder por isso”. A nota foi apresentada na época em que a secretaria responsável por esse controle no Senado era comandada por outro diretor, que foi afastado do cargo.
    Mensalmente, cada senador tem direito a gastar 15.000 reais mais o equivalente a cinco passagens aéreas de ida e volta a seu Estado de origem, o que faz com que o valor seja diferente para cada parlamentar. Cássio Cunha Lima pode solicitar reembolso de 35.555,20 reais todos os meses.
    O Senado informou que não há regra que delimite o gasto específico com restaurantes. Se quiser, o senador pode gastar até o valor total da cota com alimentação.
    Divergência — Os dados apresentados pelo Portal da Transparência do Senado indicam que a Casa pagou 690,20 reais a mais pelo jantar, na comparação com a nota arquivada na churrascaria. Um documento do restaurante, ao qual o jornal também teve acesso, apresenta o valor de 6.877,40, reais, apesar de ter o mesmo número de série daquele apresentado ao Senado, onde consta o gasto de 7.567,60 reais.
    No documento do restaurante, contudo, é possível observar que o valor menor foi escrito em cima do maior. Procurado, o Porcão informou que não adulterou a nota e que a diferença pode estar nos 10% cobrados pelo serviço.
    Fonte: Adustina.net

    Tecnologia: Homem biônico tem sistema circulatório e coração que bate

    Por Shanddy Notícias em 21 de Outubro de 2013


    robo
    Não é ficção científica! O pesquisador da Universidade de Zurique Dr. Bertolt Meyer e uma equipe de engenheiros de Londres construíram o primeiro homem biônico com sistema circulatório e com um coração batendo.
    O robô foi chamado de Frank, abreviação de Frankenstein. O robô tem seis metrôs, possui parte de corpos e órgãos sintéticos doados por centros de pesquisas do mundo e tem mais de 200 processadores.
    robo 01
    A pele do robô possui mais de um milhão de sensores que podem detectar toque e mudanças de temperatura. Segundo o Dr. Meyer em entrevista ao Daily Mail, o projeto é para fornecer tecnologia avançada para pessoas que possam precisar desse tipo de ajuda, o próprio doutor utiliza a tecnologia para corrigir um problema em sua mão.
    — O objetivo não é substituir o ser humano.
    Frank é uma réplica do Dr. Meyer, o rosto foi feito de silicone. O robô é controlado remotamente por meio de um computador ligado por Bluetooth. Ainda, é capaz de andar, falar e responder perguntas com a ajuda de um cientista que o controla por meio de um laptop.
    robo 03
    O robô está em exibição no Museu de Smithsonian, em Washington, como parte da exposição The Incredible Bionic Man.
    Assista ao vídeo:


    Fonte: Adustina.net

    Prefeito de Ribeira do Pombal é sequestrado após assalto em fazenda

    Por Shanddy Notícias em 21 de Outubro de 2013


    prefeito de pombal
    O prefeito de Ribeira do Pombal, município localizado a 271 quilômetros de Salvador, sofreu um sequestro relâmpago na madrugada desta segunda-feira (21) quando saída de sua fazenda, na zona rural do município. Ricardo Maia (PSD) foi levado pelos assaltantes por volta das 2h após ter pertences roubados durante o assalto. Ele foi encontrado por volta das 6h de hoje.
    Segundo informações do major Juceval Amorim, da 21ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), três homens invadiram as sede das fazendas do prefeito e do pai dele, que ficam próximas uma da outra.
    “Eles levaram objetos, relógios, celular, aparelhos eletrônicos e uma quantia emdinheiro. Na fuga, os criminosos levaram o prefeito como refém, além do carro dele”, informou o major.
    Os assaltantes seguiram BR-410 e pela BR-116 em direção a Feira de Santana. O prefeito foi solto por volta das 6h da manhã de hoje, às margens da rodovia, próximo ao município de Irará. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele entrou em contato com um familiar, que o localizou e o levou de volta à Ribeira do Pombal.
    Ele contou que os bandidos usavam coletes à prova de balas e estavam com os rostos cobertos por capuzes. Ele não foi agredido durante à ação criminosa.
    Policiais militares e civis, além de equipes da PRF, realizam buscas pelas rodovias em busca dos assaltantes.  Até às 10h de hoje nenhum dos criminosos havia sido recapturado. A PRF informou que quatro homens são procurados pela polícia.
    Fonte: Adustina.net

    Maconha será vendida nas farmácias do Uruguai a partir de agosto de 2014

    Por Shanddy Notícias em 21 de Outubro de 2013


    maconha
    A partir de agosto do ano que vem, a maconha deve passar a ser vendida em farmácias no Uruguai. O consumo já não é crime no país e, no fim de julho, a regulamentação do comércio e do cultivo da erva foi aprovada por 50 votos a 49, na Câmara. O governo agora espera que o projeto seja aprovado pelo Senado em novembro.
    Segundo o secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, Julio Calzada, a produção anual de maconha no Uruguai será de 22 toneladas. Em entrevista à televisão, Calzada disse que há diversos interessados na plantação – desde um cidadão comum até produtores do setor agrícola. Ainda segundo o secretário, se a produção ultrapassar o consumo, o excesso poderá ser usado em pesquisas de novos medicamentos à base de maconha, o que poderá levar com que novos laboratórios se instalem no Uruguai.
    Se tudo correr como o esperado e o Senado votar em novembro a favor do projeto que regula o comércio e o plantio da maconha, estima-se que o produto estará nas farmácias em agosto de 2014, por um valor em torno de US$ 2,50, por grama. Maiores de 18 anos poderão comprar até 40 gramas por mês. O governo reconhece que há certa relutância na possibilidade de vender a erva, mas tem esperança que se entenda que não representa riscos à segurança das farmácias.
    Fonte: Jornal o Globo