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  • sábado, 12 de outubro de 2013

    Polícia divulga imagens de buscas por corpo de Amarildo na Rocinha

    Agentes mergulharam em reservatórios de água, mas nada encontraram.
    Ajudante de pedreiro desapareceu em 14 de julho; 10 PMs estão presos.

    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013 


    A Polícia Civil do Rio divulgou neste sábado (12) imagens das buscas feitas pelo corpo do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho, na Rocinha, Zona Sul da cidade. Elas mostram os agentes mergulhando em dois reservatórios de água que ficam no alto da Rocinha. Trinta e cinco policiais da Divisão de Homicídios, em conjunto com o Corpo de Bombeiros, participaram da operação, realizada na sexta-feira (11), que terminou sem sucesso.  
    O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) foi designado pelo procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira, para acompanhar os desdobramentos do caso Amarildo junto à Justiça.
                                                                                                                                                              
    Buscas sem êxito
    Agentes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros encerraram, sem êxito, as buscas desta sexta-feira (11) pelo corpo de Amarildo de Souza. A operação foi realizada em duas represas próximas à base da UPP na comunidade, onde ele foi visto pela última vez e, segundo inquérito, teria sido torturado até a morte.

    Delegada Ellen Souto: 'Não desistiremos enquanto houver informações sobre o paradeiro' (Foto: Gabriel Barreira/G1) 
    Delegada Ellen Souto, responsável pelo inquérito:
    'Não desistiremos enquanto houver informações
    sobre o paradeiro' (Foto: Gabriel Barreira/G1)
    Bombeiros chegaram a mergulhar nas represas do Laboriaux e Dioneia, que foram apontadas por moradores como possíveis paradeiros. Foi a terceira busca da Polícia Civil e não há previsão para uma nova procura. "Não desistiremos enquanto houver informações sobre o paradeiro", disse a delegada do inquérito Ellen Souto.
    Ao todo, 70 pessoas participaram da operação entre policiais e bombeiros. A primeira vistoria aconteceu na represa Laborioux, cujos seis metros de profundidade foram esvaziados. Depois, os agentes foram até o reservatório da Dioneia, que não chegou a ser evacuada. No total, foram cerca de 5 horas de busca.
    Detalhes do inquérito
    A DH deu detalhes, na sexta-feira (4), sobre o inquérito que indiciou e pediu a prisão de dez PMs no caso do desaparecimento de Amarildo. Segundo uma testemunha, durante a abordagem dos policiais no bar da Rocinha, onde o ajudante de pedreiro foi visto pela última vez antes de entrar no carro rumo à UPP, um dos PMs teria dito: "Boi, perdeu, chegou a sua hora".

    "Boi" era o apelido de Amarildo e a frase teria sido dita por Douglas Roberto Vital Machado, um dos 10 PM presos — todos já se apresentaram após a prisão preventiva decretada —, e um telefonema de um informante, segundo a delegada Ellen Souto, responsável pelo inquérito. Depois da abordagem, ele entrou no carro da PM e não foi mais encontrado. Após mais de dois meses, seu corpo também não foi achado. Oito necrópsias já foram realizadas, em todo o estado, para verificar se cadáveres eram dele.
    "Nós comprovamos o motivo pelo qual que ele [Amarildo] seria levado à sede da UPP. Seria para fornecer informações sobre drogas e armas, principalmente armas, já que havia a informação de que ele teria a chave do paiol de armas", explicou a delegada Ellen Souto.
    De acordo com a investigação da Polícia Civil, Amarildo morreu após ser submetido a uma sessão de tortura. A delegada revela ainda que foram ouvidas 22 vítimas da violência de policiais da UPP Rocinha. De acordo com Ellen, os depoimentos narram com detalhes a forma de agir da tropa do major Edson Santos, ex-comandante da UPP da Rocinha. "Eles relatam que as torturas sofridas foram sempre com o objetivo de informações de drogas e armas. Todos contaram que foram submetidos a choques elétricos com o corpo molhado e ingeriram cera líquida."
    PMs têm prisão decretada
    Os policiais militares vão responder judicialmente pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver. São eles: Edson dos Santos (ex-comandante da UPP), Luiz Felipe de Medeiros, Jairo da Conceição Ribas, Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Victor Vinícius Pereira da Silva, Anderson César Soares Maia, Wellington Tavares da Silva e Fábio Brasil da Rocha.

    Versão fantasiosa
    No texto da denúncia, o Ministério Público indica que PMs criaram uma "versão fantasiosa" para atrapalhar a investigação do sumiço do ajudante de pedreiro. O documento afirma que "previamente ajustados entre si, os denunciados, aproveitando-se do fato de as câmeras localizadas na frente da base estarem providencialmente com defeito, montaram versão fantasiosa da saída do denunciado da sede da UPP e passaram a fazer notícia de que este teria sido sequestrado e morto pelos traficantes daquela comunidade".

    fazer notícia de que este teria sido sequestrado e morto pelos traficantes daquela comunidade".

    Cronologia Amarildo - atualizada (Foto: Arte G1)
     
    PMs negam
    Segundo o criminalista Marcos Espínola, advogado de Victor da Silva, Douglas Machado, Jorge Luiz Gonçalves Coelho e Marlon Campos Dias, a conclusão do inquérito não contém provas que incriminem seus clientes e a prisão é um exagero. “Não há necessidade de prender réus primários, com bons antecedentes, residência fixa e emprego, podendo ser encontrados a qualquer momento para colaborar com o processo”, explicou, em nota enviada pela assessoria de imprensa.

    Policial se passou por traficante
    O documento do Ministério Público descreve que, quatro dias após o desaparecimento, um dos policiais, sabendo o número de um telefone que estava apreendido e que era monitorado pela polícia, usou o celular de um morador da comunidade, se passando pelo traficante Catatau, e afirmou que era um dos autores da morte de Amarildo.

    De acordo com a denúncia, o major Edson Santos, na época comandante da UPP da Rocinha, inconformado com o fracasso da Operação Paz Armada, realizada na sua área, determinou aos demais policiais denunciados que localizassem e levassem para a sede da UPP pessoas que fossem ligadas ao tráfico, com a finalidade de extrair informações sobre a localização das armas e drogas.

    Uma ligação ao soldado Douglas Roberto Vital Machado acabou fazendo com que os PMs chegassem até Amarildo, que estava em um bar, com a chave de um paiol do tráfico, diz o MP.
    O documento diz ainda que "no dia 14 de julho de 2013, em horário que não se pode precisar, mas após as 19 horas, no Parque Ecológico da Rocinha, perto da sede da UPP, na região chamada de Portão Vermelho, os PMs torturaram Amarildo com emprego de violência, "causando-lhe sofrimento físico e mental, com fim de obter informações da vítima". As lesões produzidas foram a causa eficiente da morte da vítima, segundo a Promotoria.
    Testemunhas deixam Rio
    A terceira testemunha do caso Amarildo incluída no Programa Nacional de Proteção à Testemunha deixou o Rio nesta quinta-feira (3). De acordo com a polícia, ela é uma ex-moradora da Rocinha, que atuava como informante dos policiais da UPP da comunidade e temia ser morta tanto por PMs quanto por traficantes. E afirmou que o ajudante de pedreiro tinha ligações com o tráfico.

    Segundo a polícia, em seu depoimento na DH, ela contou que Amarildo chegava a guardar chaves de casas usadas como esconderijo de armas e drogas. E admitiu ter avisado os policiais sobre a localização do ajudante de pedreiro no dia em que ele desapareceu.
    Em setembro, mãe e filho, também moradores da Rocinha, já tinham sido retirados da cidade pela Polícia Federal. No primeiro depoimento, eles disseram que traficantes mataram Amarildo. No entanto, um mês depois, as testemunhas afirmaram ter sido coagidas pelo então comandante da UPP, Major Edson Santos, a dar essa versão em troca de dinheiro.

    Entenda o caso
    Amarildo sumiu após ser levado à sede da UPP da Rocinha, onde passou por uma averiguação. Após esse processo, segundo a versão dos PMs que estavam com Amarildo no dia 14 de julho, eles ainda passaram por vários pontos da cidade do Rio antes de voltarem à sede da Unidade de Polícia Pacificadora, onde as câmeras de segurança mostram as últimas imagens de Amarildo, que, segundo os policiais, teria deixado o local sozinho.

    No dia 27 de setembro, uma ossada achada em Resende, no Sul Fluminense, passou por uma necrópsia, motivada pelas suspeitas de que poderia ser de Amarildo. O relatório, porém, foi considerado inconclusivo, e a ossada será novamente analisada no Rio de Janeiro.
     Fonte:G1.com

    Bombeiros confirmam a morte de 7 pessoas em naufrágio no Amapá

    Embarcação acompanhava o Círio Fluvial no rio Amazonas.
    Bombeiros dizem que barco estava superlotado.

    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013 


    De acordo com os Bombeiros, a embarcação tinha capacidade para 40 pessoas e levava cerca de 100 fiéis (Foto: Reprodução/TV Amapá) 
    De acordo com os Bombeiros, a embarcação tinha
    capacidade para 40 pessoas e levava cerca de 100
    fiéis (Foto: Reprodução/TV Amapá)
     
    Em entrevista coletiva concedida na sala da direção do Hospital de Emergência (HE), o comandante geral do Corpo de Bombeiros do Amapá coronel Miguel Rosário confirmou a morte de 7 pessoas que estavam na embarcação "Reis I", que naufragou na manhã deste sábado (12), em Macapá, durante o Círio Fluvial no rio Amazonas. Entre as vítimas, está o comandante do barco, Reginaldo Reis Nobre, cuja idade não foi confirmada.
    A embarcação naufragou na orla de Macapá, próximo ao Farol da Praticagem, por volta das 10h30. No momento do acidente, o atendimento foi concentrado no balneário de Fazendinha - a cerca de 12 quilômetros da área urbana de Macapá - e na área portuária de Santana, a 17 quilômetros da capital, por estarem mais perto do local do naufrágio do que do Porto das Pedrinhas, de onde partiu a embarcação.

    Coletiva sobre naufrágio contou com a participação de gestores da saúde do município e do estado (Foto: Gabriel Penha/G1) 
    Coletiva sobre naufrágio contou com a participação de
    gestores da saúde do município e do estado
    (Foto: Gabriel Penha/G1)
    "A equipe foi com bombeiros e voadeiras para o local do evento. Nossos militares relatam que foi tudo repentino, a embarcação de uma só vez. Colocamos médicos da Corporação à disposição, além da equipe de atendimento do Hospital de Emergência", explicou o coronel Rosário.
    Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o barco tinha capacidade para 40 pessoas, mas no momento do Círio, levava cerca de 70 fiéis.
    Já o comandante da Capitania dos Portos no Amapá Carlos Neves informou que a embarcação estava com a sua capacidade normal ao ser vistoria no momento da saída para o Círio. "O barco tinha capacidade para 40 passageiros. Ela [embarcação] foi vistoriada antes da saída no porto, em Santana. É um procedimento padrão conferir a lista de passageiros quando se trata de um trajeto grande", disse.

    Fonte:G1.com

    BRASIL 2 X 0 COREIA DO SUL - GOLS - AMISTOSO INTERNACIONAL - 12 /10/2013




    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013


    Índia: 500 mil pessoas são evacuadas devido à chegada de ciclone

    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013 


    O ciclone Phailin pode provocar ventos de até 235 km/h Foto: AP
    O ciclone Phailin pode provocar ventos de até 235 km/h
    Foto: AP
    Cerca de 500 mil pessoas já foram evacuadas do litoral leste da Índia devido à chegada iminente do ciclone Phailin, que provocará ventos de até 235 km/h, informou neste sábado a agência local Ians. As autoridades indianas esperam que a tempestade toque totalmente hoje a costa dos estados de Andhra Pradesh e Orissa, na baía de Bengala, por isso foi colocado de prontidão um forte dispositivo de resgate para fazer frente aos efeitos do ciclone.
     
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    "Mobilizamos 28 equipes (de 40 pessoas) em Orissa e 15 em Andhra Pradesh. O ciclone afetará principalmente os distritos localizados nas áreas litorâneas", explicou  uma fonte da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres da Índia (NDMA, sigla em inglês). A fonte acrescentou que as regiões mais sensíveis "já começaram a ser evacuadas", mas não detalhou o total de pessoas que deverão deixar seus lares e buscar abrigo em locais mais seguros.

    Segundo a Ians, cerca de 300 mil pessoas já foram levadas para lugares mais seguros na região de Orissa, e cerca de 64 mil foram evacuadas em Andhra Pradesh. A emissora local NDTV, que citou uma fonte anônima da NDMA, disse ontem que 1,2 milhões de pessoas podem ser afetadas pelo ciclone, mas o funcionário desse mesmo órgão consultado pela Efe se recusou a confirmar a informação.

    O Departamento Meteorológico da Índia prevê fortes chuvas nas próximas 48 horas com ventos de 80 km/h, inicialmente, mas que, ao longo do dia, podem chegar a rajadas de 235 km/h, assim que a tempestade tocar a terra. O serviço ferroviário na região foi suspenso, assim como os voos entre Bhubaneswar, a capital de Orissa, e Visakhapatnam, em Andhra.

    Um dos maiores ciclones da história indiana provocou a morte de cerca de 10 mil pessoas no estado de Orissa em 1999.
    Fonte:Terra.Com

    Governo investe só 37% do previsto em ações de combate ao trabalho infantil

    Neste ano, 155 milhões de reais dos 412 milhões de reais inicialmente previstos foram liberados para políticas contra a exploração da mão de obra infantil. E os recursos serão ainda menores no próximo ano

    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013 


    Presidente Dilma Rousseff durante a cerimônia de Abertura da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil

    Presidente Dilma Rousseff durante a cerimônia de Abertura da 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil (Roberto Stuckert Filho/PR)
    Às vésperas do Dia das Crianças, o governo brasileiro presidiu, nesta semana, em Brasília, a 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil. O encontro, que reuniu 40 ministros de estado de diversos países e uma plateia de 1.000 interessados no tema, serviu de palco para o país se colocar em posição de destaque no combate à exploração da mão de obra infantil. Ao abrir o evento, a presidente Dilma Rousseff apoiou-se em dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para exaltar os avanços das políticas sociais no país - uma das principais bandeiras de campanha da petista. 
    Neste ano, porém, o governo resolveu poupar os recursos previstos para erradicar o trabalho infantil no país. Dos 412 milhões de reais previstos no Orçamento de 2013 para realizar a fiscalização e proteção social, e conceder bolsas para famílias atingidas, apenas 155 milhões foram investidos até o momento, incluindo os restos a pagar, de acordo com levantamento realizado pela ONG Contas Abertas. Ou seja, 37% da previsão inicial foram liberados.
    Se o ritmo de investimentos se mantiver nesta velocidade, o Brasil vai fechar o ano tendo apoiado em políticas públicas contra a exploração infantil menos da metade do orçamento previsto, algo que mancha os tão alardeados números lembrados pela presidente durante a 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil. De acordo com pesquisa divulgada em setembro, o Brasil reduziu, de 2000 a 2012, em 67% o índice de crianças trabalhando. No cenário mundial, neste mesmo período, a queda foi de 37%. “Tal resultado deve-se à articulação abrangente de políticas setoriais de diferentes áreas do governo. Deve-se, principalmente, ao modelo de desenvolvimento inclusivo que adotamos e à prioridade que viemos conferindo à educação”, disse a presidente. 
    Dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad), porém, mostram que o fim do trabalho infantil no Brasil está longe de ser conquistado. Em 2012, o número de crianças e adolescentes - de 5 a 17 anos - envolvidos com trabalho infantil chegou a 3,7 milhões. 
    “O investimento tem de ser constante e permanente. As fontes de pesquisa revelam uma melhora em relação ao trabalho infantil, mas não há porque descuidar”, alerta Suzana Viegas, professora de direito civil da Univesidade de Brasília. “O esforço em prevenção e em políticas educacionais tem de ser incorporado à sociedade. Se houver descuido, sem dúvidas há risco de esses números voltarem a subir.”
    Estagnação – A economia no combate ao trabalho infantil, no próximo ano, deve ser ainda maior. De acordo com dados do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2014, apenas uma ação com referência ao setor está prevista: a concessão de bolsas para famílias com crianças e adolescentes identificadas em situação de trabalho. Os recursos para fiscalização e proteção social estão zerados. O orçamento programado para o pagamento de bolsas é de 30 milhões de reais. Ou seja, apenas 7% do empenhado para este ano. O PLOA ainda não foi votado pelo Congresso Nacional e pode sofrer alterações.  
    Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, o enfrentamento ao trabalho infantil está passando por um reordenamento, que tem como base os dados do último Censo, que apontam 3,5 milhões de crianças sendo exploradas. O órgão informou ainda que os municípios que apresentaram elevada incidência de trabalho infantil vão passar a receber recursos para executar ações específicas de vigilância socioassistencial. O valor a ser passado diretamente à iniciativa não foi divulgado.   
    Presidente da CPI do Trabalho Infantil, instalada nesta semana na Câmara dos Deputados, a deputada Sandra Rosado (PSB-RN) responsabiliza a administração federal pelo trabalho infantil ainda não ter sido erradicado no país. “As políticas atuais são incompletas, ficam abaixo do esperado. Não há investimento da concepção de programas, na fiscalização, em julgadores para punir os envolvidos”, afirma a parlamentar. “No momento em que a sociedade começa a se sensibilizar com este tema, o governo corta os gastos. Isso provoca um enorme desestímulo."

     Fonte:Veja.com

    Dilma venceria 1º turno contra Aécio e Campos

    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013



    Divulgação

    A presidente Dilma Rousseff (PT) seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição presidencial contra o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), segundo pesquisa do instituto Datafolha realizada ontem. Dilma teria 42% das intenções de voto, enquanto Aécio ficaria com 21% e Campos, 15%. Votos em branco, nulo ou nenhum totalizam 16% e outros 7% não sabem em quem votar.
    A pesquisa é a primeira após a união da ex-senadora Marina Silva com Eduardo Campos. Foram feitas 2.517 entrevistas em 154 municípios, e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
    Foram testados quatro cenários para a eleição presidencial de 2014, alternando os nomes de Campos e Marina, pelo PSB, e os de Aécio e do ex-governador José Serra, pelo PSDB. De acordo com a pesquisa, publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo, nas outras três combinações, Dilma não teria índice suficiente para garantir a reeleição no primeiro turno.
    A disputa seria mais acirrada é que inclui Marina e Serra. Nesse cenário, Dilma soma 37% dos votos, Marina, 28%, Serra, 20%, brancos, nulos e nenhum, 10%, e não sabem, 5%. Contra Serra e Campos, Dilma teria 40%, o tucano, 25%, o socialista, 15%, brancos, nulos e nenhum, 15%, e não sabem, 6%. No confronto envolvendo Marina e Aécio, a presidente teria 39%, a ex-senadora, 29%, o senador, 17%, brancos, nulos e nenhum, 10%, e não sabem, 5%.
    Ainda de acordo com o Datafolha, Dilma venceria todas as simulações de segundo turno. A vitória mais apertada seria contra Marina: 47% a 41%. No enfrentamento com Aécio Neves, a petista ganharia por 54% a 31%. Contra Serra, a presidente seria reeleita por 51% a 33%.
    O maior índice de rejeição é ao nome de José Serra: 36% não votariam no ex-governador paulista. Dilma tem rejeição de 27%, Campos, 25%, Aécio, 24% e Marina, 17%.

    Fonte:Diário do Grande ABC

    PCC planejou matar Alckmin, diz Ministério Público

    Escutas que integram a ampla investigação dos promotores sobre a atuação da facção criminosa revelam que o PCC tentava assassinar o governador

    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013

     

    Coletiva de imprensa do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin no Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira (25)
    O governador Geraldo Alckmin (Eduardo Biermann)
     
    As investigações do Ministério Público Estadual de São Paulo sobre a atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC) mostram que a facção criminosa planejou a morte do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
    O jornal O Estado de S.Paulo teve acesso ao áudio de uma interceptação telefônica na qual um dos líderes do PCC, Luis Henrique Fernandes, conhecido como LH, conversa Rodrigo Felício, o Tiquinho, e Fabiano Alves de Sousa, o Paca, ambos também integrantes da facção.
    "Depois que esse governador entrou aí o bagulho ficou doido mesmo. Você sabe de tudo o que aconteceu, cara, na época que 'nois' decretou ele, então, hoje em dia, secretário de Segurança Pública, secretário de Administração, comandante dos vermes (Polícia Militar), estão todos contra 'nois'.", diz o preso LH. De acordo com os promotores, a facção criminosa se refere a "decretar a morte" do governador.
    O diálogo ocorreu no dia 11 de agosto de 2011, às 22h37.

    As investigações dos promotores do Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) começaram em 2009 e resultaram na denúncia de 175 integrantes do PCC. O MP também pediu à Justiça a internação de 32 presos no Regime Disciplinar Diferenciado - a cúpula da facção atualmente está no presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau.

    Fonte:Veja.com

     

    'Vou intervir', diz Dilma sobre situação de brasileira presa na Rússia

    Presidente está no estado para agenda oficial nesta sexta-feira. Ana Paula Maciel é ativista do Greenpeace e está presa no país.

    Por Shanddy Notícias em 12 de Outubro de 2013

     

     
     Trecho de carta enviada por Ana Paula para a família (Foto: Reprodução)
    Do G1 RS
    Depois de se manifestar pelo Twitter e pedir que o Itamaraty desse assistência à ativista gaúcha Ana Paula Maciel,  Dilma Rousseff voltou a falar sobre o caso da brasileira em entrevista a rádios do Rio Grande do Sul na tarde desta sexta-feira (11), em Canoas. A presidente está no estado para a inauguração de escolas e a formatura de uma turma do Pronatec em Novo Hamburgo.
    "Eu vou intervir. Ela é uma cidadã brasileira e é minha obrigação", afirmou a presidente. Ela citou o assunto quando foi questionada sobre as eleições de 2014. Ao afirmar que sua preocupação era o governo, relacionou assuntos que necessitavam de sua atenção no momento. Além do caso de Ana Paula, ela citou os recentes casos de espionagem envolvendo o governo brasileiro.
    A presidente chegou à Base Aérea de Canoas pouco antes das 15h. Em Novo Hamburgo , cidade vizinha, cerca de 560 crianças das escolas municipais participarão da cerimônia de inauguração de quatro escolas de educação infantil no município.
    O evento será realizado no ginásio Escola Municipal Eugênio Nelson Ritzel, no bairro Diehl, e as crianças acompanharão na arquibancada. A cerimônia de inauguração das escolas construídas com verba federal estava marcada para as 15h15, mas deve atrasar. Depois, Dilma segue para o Centro de Convenções da Fenac, onde participará da formatura de 870 alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
    Família de gaúcha recebeu cartas e ligação
    Enquanto aguarda o desfecho para o caso, a família recebeu um alento na quinta-feira (10). Além de cartas, a mãe Rosângela Maciel recebeu o primeiro telefonema de Ana Paula desde a prisão dos integrantes do Greenpeace. Segundo a mãe, a filha teve a "sorte" de ficar em uma casa de detenção onde é "bem tratada", ao contrário de outros detidos.

    Em uma conversa de cerca de cinco minutos pouco antes das 9h, a ativista tentou tranquilizar a mãe e a sobrinha, ressaltando que é bem tratada na prisão, conforme já havia escrito à família, e mostrou surpresa ao saber sobre a repercussão do caso.

    "Foi uma conversa curta, mas boa. Ela está com a voz boa, tranquila, confiante e preocupada conosco. Conversou comigo e com a sobrinha", contou ao G1 a mãe da ativista.
    Nesta segunda-feira (7), a família havia recebido duas cartas de Ana Paula escaneadas por e-mail. Segundo a mãe, a filha teve a "sorte" de ficar em uma casa de detenção onde é "bem tratada", ao contrário de outros detidos. "Ela falou tudo o que havia escrito, mas ouvir é uma sensação diferente", disse a motorista. 

    Fonte:G1.com