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  • quinta-feira, 19 de setembro de 2013

    Brasil tem 370 mil usuários regulares de crack nas capitais, aponta Fiocruz

    Estudo indireto com 25 mil pessoas mediu consumo por 6 meses em 2012.
    Nordeste lidera lista em números absolutos, e 14% do total são menores.

    Por Shanddy noticias em 19 de Setembro de 2013
    Usuários de crack se reúnem no centro de São Paulo nesta segunda-feira (14). (Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)Usuários de crack reunidos no centro de São Paulo em imagem de janeiro (Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)
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    O crack em números:
     
    370 mil usam a droga nas capitais
    80% dos usuários são homens
    80% usam droga em local público
    80% são não brancos
    65% fazem 'bicos' para sobreviver
    60% são solteiros
    40% vivem nas ruas
    40% estão no Nordeste
    30% das usuárias já fizeram sexo para obter a droga
    10% das usuárias ouvidas estavam grávidas
    Usuários têm 8 vezes mais HIV
    Tempo médio de uso é de 8 anos
    16 é a média de pedras por dia
     








    Um levantamento feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao Ministério da Saúde em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça, revela que cerca de 370 mil brasileiros de todas as idades usaram regularmente crack e similares (pasta base, merla e óxi) nas capitais ao longo de pelo menos seis meses em 2012.
    Por "uso regular", foi considerado um consumo de pelo menos 25 dias nos seis meses anteriores ao estudo, de acordo com definição da Organização Panamericana de Saúde (Opas).
    Esse número de 370 mil pessoas corresponde a 0,8% da população das capitais do país e a 35% dos consumidores de drogas ilícitas nessas cidades. Além disso, 14% do total são crianças e adolescentes, o que equivale a mais de 50 mil usuários.
    O estudo foi realizado com 25 mil pessoas de forma domiciliar e indireta, ou seja, cada indivíduo respondeu a questões sobre suas redes sociais (familiares, amigos e colegas de trabalho residentes no mesmo município) de forma geral e também especificamente sobre o uso de crack e outras drogas.
    O resultado, portanto, é uma estimativa do que ocorre nas 26 capitais e no Distrito Federal – em outra pesquisa da Fiocruz, por exemplo, feita de forma direta com 7 mil entrevistados em 112 municípios (incluindo capitais e regiões metropolitanas) entre o fim de 2011 e junho de 2013, o total não passou de 48 mil usuários de crack e similares.
    Consumo de crack no Brasil, por região (Foto: Arte/G1)
    Segundo os autores, a metodologia indireta, chamada Network Scale-up Method (NSUM), permite que populações de difícil acesso (como presos, hospitalizados, estudantes, militares, religiosos, fugitivos e vítimas de catástrofes) também entrem nessa conta.
    De acordo com o secretário da Senad, Vitore Maximiano, essas duas pesquisas são as maiores já feitas sobre crack no mundo, pelo número de entrevistados e pelo volume de dados gerados.
    "Somando-se os dois estudos, são 32 mil questionários produzidos. Estamos investigando uma população oculta, que tem dificuldade de revelar seu uso, suas prevalências, porque há a questão criminal, a discriminação", destaca.
    Maximiano diz que o usuário de crack, conforme os resultados, é alguém que vive uma forte exclusão social, tem baixa escolaridade e dificuldade de inserção no mercado de trabalho, com predominância de indivíduos não brancos (80%) e em situação de rua.
    Nordeste lidera ranking
    Entre as regiões do Brasil, o Nordeste lidera o uso regular de crack e similares, com 40% do total, seguido do Sudeste, do Centro-Oeste, do Sul e do Norte (veja o gráfico acima). Além disso, cerca de 80% dos usuários dessas substâncias fazem isso em lugares públicos e de grande circulação, como as ruas.
    Estamos investigando uma população oculta, que tem dificuldade de revelar seu uso, suas prevalências, porque há a questão criminal, a discriminação"
    Vitore Maximiano,
    secretário da Senad
    Nas capitais do Sudeste e do Centro-Oeste, o crack e similares correspondem a 52% e 47%, respectivamente, de todas as drogas ilícitas (com exceção de maconha) consumidas nessas cidades. Já no Norte, o crack tem uma participação menor no total: cerca de 20%.
    Além disso, as capitais do Nordeste são as que concentram mais crianças e adolescentes usuários de crack e similares, com 28 mil pessoas. No Sul e no Norte, esse número é de cerca de 3 mil indivíduos em cada região.
    Segundo Maximiano, o alto uso de crack no Nordeste está ligado ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) local, onde há uma população mais carente. Essa droga acaba sendo, portanto, uma alternativa barata. Já no Sul, a relação é de ordem sociológica, pois lá as pessoas tradicionalmente consomem mais drogas (sobretudo injetáveis) que a média nacional.
    Nas mesmas cidades analisadas, estima-se que 1 milhão de pessoas usem drogas ilícitas em geral (cocaína, heroína, ecstasy, LSD, etc), com exceção de maconha. De acordo com os autores, ainda não é possível fazer um estudo em todo o país porque não há bancos de dados nacionais com informações suficientes sobre grupos específicos da população.
    Jovem segura cachimbo para fumar crack em São Luís (MA) (Foto: Reprodução/TV Mirante)Cachimbo é a forma mais usada para fumar crack
    no Brasil, diz estudo (Foto: Reprodução/TV Mirante)
    Usuário difícil de encontrar
    Na opinião do pesquisador da Fiocruz Francisco Inácio Bastos, um dos coordenadores dos levantamentos, em estudos tradicionais com perguntas diretas não é possível identificar os usuários de crack e similares em casa, pois eles estão nas ruas. Para ter acesso a essas pessoas, então, é preciso ir em busca de suas redes de contatos.
    Além de estarem fora de casa, os indivíduos que consomem drogas como o crack são mais estigmatizados que aqueles que usam maconha ou álcool, na opinião de Bastos. Por isso, a maioria dos usuários não assume o vício.
    Entre as perguntas feitas pelo método indireto, incluídas em uma lista com cerca de 100 questões, estavam: "Você conhece alguém que usa crack? Quantas pessoas?" Além disso, o levantamento reuniu perguntas sobre o programa Bolsa Família e outros assuntos que, depois, foram confirmados em cadastros oficiais das capitais.
    Sobre as "cracolândias", Bastos diz que esse não é um fenômeno comum e está mais restrito a São Paulo e ao Rio de Janeiro, pois para esses locais existirem é preciso de alguns pré-requisitos, como grande densidade urbana, ausência do poder público naquele determinado lugar e uma cadeia de distribuição de drogas de grande porte.
    O relatório da Fiocruz conclui que o estudo indireto pode servir de base para futuras pesquisas sobre crack com essa mesma metodologia, a fim de gerar uma série histórica confiável. A partir dele, na visão dos autores, também é possível pensar em políticas públicas e estratégias voltadas principalmente para crianças e adolescentes.
    PM apreende 180 pedras de crack e dois são detidos em Uberlândia, MG (Foto: Reprodução/TV Integração)Pedras de crack apreendidas em janeiro em
    Uberlândia (MG) (Foto: Reprodução/TV Integração)
    Homem jovem, solteiro e de rua
    O outro levantamento da Fiocruz, feito de forma direta com 7 mil pessoas de 18 anos ou mais em 112 municípios, entre 2011 e 2013, envolveu cerca de 400 perguntas e teve como base o método Time-Location Sampling (TLS), para analisar o perfil dos usuários e o cenário de consumo.
    As cidades pesquisadas foram as 26 capitais, o Distrito Federal, nove regiões metropolitanas e municípios de médio e pequeno porte. Os locais de estudo foram as próprias cenas de uso de crack e serviços de saúde próximos.
    A média de idade dos entrevistados era de 30 anos. Por sexo, os usuários se mostraram predominantemente homens, representando quase 80% do total. Em levantamentos anteriores sobre crack e cocaína, essa proporção era menor: cerca de 60%, contra 40% de mulheres. Esse índice encontrado agora, segundo a Fiocruz, tem relação com uma maior presença masculina no tráfico e em cenários abertos de uso de drogas.
    Entre as mulheres usuárias de crack ouvidas, 10% estavam grávidas naquele momento e mais da metade já havia engravidado pelo menos uma vez desde o começo do vício.
    Além disso, a maioria (60%) dos usuários de crack declarou ser solteira, 40% vivem nas ruas, 65% fazem trabalhos esporádicos ou autônomos e muitos não chegaram a concluir o ensino médio ou entrar no ensino superior. Atividades ilícitas, como tráfico de drogas e furtos/roubos, foram admitidas por apenas 6,4% e 9% dos entrevistados, respectivamente.
    A principal motivação para usar crack e similares foi curiosidade/vontade, apontada por mais da metade dos entrevistados. Em seguida, vieram pressão dos amigos (26,7%) e problemas familiares ou perdas afetivas (29,2%). O baixo preço da droga também seria um fator contribuinte para a manutenção do vício ao longo do tempo, mas não determinante para o início da experimentação.
    O tempo médio de uso foi de 8 anos nas capitais, contra 5 anos nos demais municípios. O número médio de pedras utilizadas por pessoa nas capitais foi de 16 ao dia, contra 11 nas outras cidades. O consumo dos homens foi mais prolongado, mas as mulheres usaram mais pedras por dia – até 21, contra 13 dos homens.
    Além desses dados, quase 30% das usuárias de crack ouvidas admitiram trocar dinheiro ou drogas por sexo, contra 1,3% dos homens. Elas também foram maioria nos casos de violência sexual prévia: 44,5%, contra 7% no sexo masculino.
    Mais de um terço de todos os usuários entrevistados admitiu, ainda, não ter utilizado preservativo em nenhuma das relações sexuais ocorridas naquele mês. E mais da metade (53,9%) nunca havia feito um teste de HIV, o que é algo preocupante, pois os usuários analisados apresentaram prevalência do vírus da Aids oito vezes maior que a da população geral.
    A maioria (quase 75%) fumava crack em cachimbos, seguidos de latas (51,8%) e copos plásticos com tampa de alumínio (28,3%). Além disso, mais de 70% compartilhavam esses apetrechos, o que a Fiocruz chama atenção pelo risco de transmissões virais como hepatites.
    Dos entrevistados que já tiveram alguma situação de overdose nos 30 dias anteriores à pesquisa, 44,7% passaram por isso pelo uso de crack e 22,4% sofreram intoxicação aguda em decorrência do abuso de álcool. E, ao todo, 41,6% relataram terem sido detidos no último ano, por motivos como posse de drogas (quase 14%), assalto/roubo (9,2%), furto/fraude/invasão de domicílio (8,5%) e tráfico ou produção de drogas (5,5%).

    Resposta do governo
    O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou nesta quinta-feira (19), durante entrevista coletiva em Brasília, que será feito um plano de três eixos para enfrentar o crack no país: um de prevenção, um de cuidados e outro de autoridade.
    "(O primeiro) exige um conjunto de medidas de orientação social, que possa esclarecer os malefícios do uso do crack", explicou. Já o eixo de cuidados inclui tratar os usuários, contratar bons profissionais e manter um número suficiente de unidades de tratamento.
    "O eixo autoridade tem a ver com medidas de segurança pública e o enfrentamento rigoroso das organizações de narcotraficantes", destacou.
    O ministro afirmou também que os usuários de crack devem ser considerados dependentes químicos e, portanto, passíveis de tratamento, e não tratados com sanções penais.
    "A maior parte dos usuários são pessoas de extrema vulnerabilidade social. Quando você vai ouvi-las, ao contrário do que muitos pensam, 80% querem tratamento e 92% querem apoio para conseguir emprego ou ensino para se reinserir socialmente", disse Cardozo.
    Ações
    Em dezembro de 2011, a presidente Dilma Rousseff lançou um conjunto de ações integradas para o combate ao crack com orçamento de R$ 4 bilhões do governo federal. Na ocasião, a presidente anunciou a criação de 2.462 leitos destinados ao tratamento de usuários de drogas.
    Segundo o ministério, foi investido desde então R$ 1,5 bilhão em ações de implementação e custeio de serviços que atendem aos usuários de crack, e 85 das 308 unidades de rua previstas foram construídas. De acordo com o ministro, o programa segue "estritamente" o cronograma para usar os recursos.
    "Desde o início do programa isso passa por uma pactuação com estados e municípios com a definição de uma matriz de responsabilidade, para que a partir daí você consiga fazer a alocação dos recursos", disse o ministro. "Você tem o tempo de articulação do programa, que é exatamente o que foi feito para fazer acordos e negociar com estados e municípios."
    Segundo o governo, desde o início do programa foram criados 1.885 novos leitos em 37 Centros de Álcool e Drogas, 60 Unidades de Acolhimento, 85 Consultórios na Rua e enfermarias especializadas em álcool e drogas.
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    Exemplos de perguntas usadas na pesquisa direta sobre o perfil dos usuários de crack (Foto: Rafaela Céo/G1)Exemplos de perguntas usadas na pesquisa direta sobre perfil dos usuários de crack (Foto: Rafaela Céo/G1)Fonte: G1.com

    Mulher leva susto após pinguim urinar em seu vestido de noiva

    Cena hilária foi publicada no YouTube.
    Desde dia 15, vídeo recebeu mais de 20 mil visualizações.

    Por Shanddy noticias em 19 de Setembro de 2013

    Uma mulher levou um grande susto depois que um pinguim urinou em seu vestido de noiva depois que ela fez carinho na ave marinha. Publicado no dia 15 de setembro, vídeo recebeu mais de 20 mil visualizações. Assista ao vídeo.
    Mulher levou susto depois que um pinguim urinou em seu vestido de noiva  (Foto: Reprodução/YouTube/Petsami)Mulher levou susto depois que um pinguim urinou em seu vestido de noiva (Foto: Reprodução/YouTube/Petsami)Fonte: G1.com

    Americana mantém título de maior barba feminina do mundo

    Vivian Wheeler começou a se barbear aos 7 anos de idade.
    Fios possuem atualmente 25,5 cm de comprimento.

    Por Shanddy noticias em 19 de Setembro de 2013

    Vivian Wheeler, moradora de Oklahoma (EUA), continua após 13 anos com o título de maior barba feminina do mundo, após ter a marca homologada novamente pelo Guinness Book, de acordo com a organização.
    A mulher, que já se barbeava desde os 7 anos, deixou a barba crescer após alguns anos, o que fez com que os maiores fios alcançassem 25,5 cm atualmente. Em 2000, quando o recorde foi registrado pela primeira vez, Vivian chegou a ostentar uma barba de 27,9 cm.
    Wheeler, que utilizava o nome de Melinda Maxie para se apresentar em shows de horror ao redor do país durante muitos anos, contou que geralmente amarra a barba, para que ela não a atrapalhe nas tarefas do dia a dia.
    Ao lado do certificado do Guinness, Vivian Wheeler exibe sua barba com 25,5 cm de comprimento (Foto: Reprodução/Facebook/Guinness World Records)Ao lado do certificado do Guinness, Vivian Wheeler exibe sua barba com 25,5 cm de comprimento (Foto: Reprodução/Facebook/Guinness World Records)Fonte: G1.com

    Vídeo mostra touro 'tarado' tentando fazer sexo com motocicleta

    Animal tentou montar em veículo, que acabou andando para frente.
    Gravação foi vista mais de 223 mil vezes.

    Um usuário publicou um vídeo no qual flagrou uma investida “romântica” de um touro, que, ao ver uma motocicleta, tentou fazer sexo com o veículo ao montar em cima dele (assista).
    Porém, assim que levanta as patas dianteiras e vai em direção ao veículo, a moto começa a andar, e cai logo a frente, provocando risadas nas testemunhas da cena bizarra.
    A gravação fez sucesso na web e foi vista mais de 223 mil vezes
    Animal tentou fazer sexo com moto mas veículo acabou andando e caindo logo a frente (Foto: Reprodução/LiveLeak/trustedsource11)Animal tentou fazer sexo com moto mas veículo acabou andando e caindo logo a frente (Foto: Reprodução/LiveLeak/trustedsource11)Fonte: G1.com/SP

    Globo Rural: Safra de feijão de Adustina, na BA, é a melhor dos últimos 30 anos

    Por Shanddy noticias em 19 de Setembro de 2013
    foto adustina.net
    Máquinas e trabalhadores estão em ritmo intenso de trabalho no campo. Adustina, no nordeste da Bahia, a 356 quilômetros de Salvador, e mais 13 cidades vizinhas formam a maior região produtora de feijão de inverno da Bahia.
    Clique AQUI e assista a reportagem do Globo Rural que foi ao ar na manhã desta quarta-feira (18).
    foto adustina.net 06
    A colheita começou há um mês e ainda vai durar muito tempo. Os campos estão cheios de pés de feijão.
    O ano passado, a seca castigou a área. Foi uma longa estiagem, que fez açudes e riachos secarem, mas nos últimos 10 meses a chuva caiu com força e tudo mudou.
    José Feitosa é produtor há mais de 50 anos e não esconde a felicidade. Ele vai colher bastante.
    foto adustina.net 03
    Parte da colheita é manual, mas a maioria do processo é mecanizado. No fim do dia, os tratores partem carregados. A todo momento, caminhões chegam à cidade trazendo mais sacas. A maioria vai para os depósitos.
    foto adustina.net 02
    A produção é tão grande que uma praça, geralmente usada para grandes shows na cidade, está ocupada pelos produtores rurais. Sem espaço nas propriedades, eles usam o local para fazer a secagem dos grãos.
    A praça está tomada, coberta de feijão de ponta a ponta. Os agricultores e funcionários passam o dia movimentando os grãos.
    foto adustina.net 05
    Além da chuva, a semente de boa qualidade também influenciou na boa safra e antes de chegar ao consumidor final, cerca de 30% da produção passa ainda pelo beneficiamento. Nas máquinas, as impurezas, como pedras e torrões, são removidas. O feijão sai mais puro e ainda mais valorizado no mercado.
    foto adustina.net 08
    A produção de feijão de Adustina e cidades vizinhas já está influenciando no preço final do produto. A saca que chegou a custar até R$ 150 o ano passado, agora está variando de R$ 50 a R$ 110.
    O preço do quilo caiu na região, de quase R$ 9 para, em média, R$ 4. Dependendo da qualidade, ele pode ser encontrado até por R$ 2 e por causa disso, quem produziu vai esperar a melhor hora para vender.
    foto adustina.net 07
    A previsão é que, até o final da safra, 24 mil toneladas de feijão sejam colhidas na região de Adustina.
    (Por: Reportagem Globo Rural / Fotos: Adustina.Net)

    Agentes Comunitários de Saúde – ACS de Adustina aderem à paralisação nacional

    Por Shanddy noticias em 19 de Setembro de 2013
     
    acs
    Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) de Adustina aderiram à paralisação nacional e suspenderam suas atividades nesta terça (17) e quarta (18), em prol da regularização do piso salarial a nível nacional que cobra da presidente Dilma Roussef (PT) e dos deputados a votação do Projeto de Lei 7495/06 que se encontra engavetada na Câmara dos Deputados. Cerca de 20 agentes em Adustina participaram da paralisação. A concentração ocorreu na praça Alice Virgens Vidal (praça de eventos).
    acs 02
    O Projeto de Lei versa sobre o Piso Nacional da Categoria, e a proposta é que seja de R$ 950 reais. O projeto ainda não está em pauta de votação. A paralisação está ganhando força as principais cidades do Brasil. O Estado da Bahia decidiu aderir ao movimento em apoio a luta nacional. Caravanas de diversas parte do país estão se organizando para ir a Brasília participar das mobilizações.
    Fonte: Adustina.net